Como no dia do aniversário do Tuninho – dia 04 - estávamos em Hong Kong, não comemoramos com os amigos daqui. Então ontem reunimos a turma na pizzaria. No final não faltou o bolinho. Era “bolinho” mesmo, bem pequeno – já viu chinês fazer alguma coisa grande? Ah, tá, a pizza dessa pizzaria é aquela ENORME.
Maridão comigo...
...e com as meninas.
E a hora do parabéns, que foi cantado em português e em chinês.
O detalhe ficou por conta de nosso transporte até a pizzaria. Fomos de riquixá. Eu e a Gigi num e o Tuninho e a Amanda no outro. Foram fortes emoções. O meu “motorista" até que não corria muito, mas não se intimidava com os carros, com os pedestres, entrou na contramão. As meninas já tinham andado de riquixá, mas eu e o Tuninho não. Valeu a experiência. E o melhor: apesar da pizzaria ser pertinho aqui de casa - de táxi levaríamos uns 15 minutos por causa do trânsito do horário (16:30) -chegamos lá em pouco mais de 5 minutos. Esses chineses costumam cobrar 80 RMB aos turistas, mas como viram que “somos daqui”, porque já fomos dando o nosso preço, fizeram a corrida por 15 RMB. Fomos em dois, gastamos 30. Tudo bem que o táxi sairia por uns 12, mas valeu a experiência e a eficiência. E 30 RMB dá menos de R$10,00!!
O motorista do meu riquixá e da Gigi.
No cruzamento, entre carros e bicicletas.
Até na contramão ele entrou.
Tuninho e Amanda levando o bolo.
O riquixá antigo não tinham motor: era uma espécie de carroça de duas rodas puxada por uma pessoa a pé. Esses aqui da China são considerados ciclo-riquixás. É uma bicicleta de três rodas – um triciclo – que o motorista pedala, gerando energia para um pequeno motor elétrico embaixo da caçamba, e que move o veículo. Durante nosso curto trajeto o motorista deu algumas poucas pedaladas. De resto, o riquixá foi andando com a força do motor. Detalhe: antes dos cruzamentos, pra garantir que o motor não falhe no meio da travessia, o motorista dá umas boas pedaladas. Bem interessante.
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