Do Outro Lado do Mundo: Aberto de Tênis da China

Em dois dias na semana passada e ontem, domingo, tive a oportunidade de acompanhar o Aberto de Tênis da China. A competição aconteceu no National Tennis Center, local próprio para a prática do esporte e onde foram disputados os jogos de tênis das Olimpíadas de 2008, aqui em Beijing.

A quadra central, chamada de Diamond Court, é novíssima e tem capacidade para 15 mil expectadores. Seu teto retrátil pode ser fechado, em caso de chuva.

Diamond Court, a quadra principal. Em formato de diamante, tem o

rosto de alguns tenistas em suas faces.

A quadra à noite.

Chafariz perto da quadra principal.

Para onde ir?

Diamond Court.

Vista parcial do teto retrátil da Diamond Court.

O complexo tem 17 quadras, sendo as principais a Diamond, depois a Lotus Court (10 mil pessoas) e a Moon Court (4 mil pessoas). A Quadra número 1 comporta dois mil expectadores. A Lotus Court era a principal, na época dos Jogos Olímpicos.

A Lotus Court. Atualmente a segunda maior do complexo.

Moon Court, a terceira maior.

Acompanhei três dias da competição. No primeiro fui com a Amanda, a Gigi, a Cris, a Fernanda e a Melissa. Vimos dois jogos de simples da chave feminina, na Diamond Court.

Em outras quadras pudemos tirar umas lasquinhas de outras partidas, de graça.

Os dois jogos na quadra central, nesse primeiro dia foram:

Victoria Azarenka, da Bielorussia, atual número um do mundo, derrotou a francesa Alize Cornet por 6/1 e 6/0.

Cris, Gigi, Melissa, Fernanda e Amanda esperando o

início da partida da Azarenka.

Victoria Azarenka entrando em quadra.

Alize Cornet sacando.

Azarenka tentando alcançar a bola.

Azarenka acenando para o público, após vencer a francesa na estreia.

E a russa Maria Sharapova venceu a romena Simona Halep com um duplo 7/5.

Aguardando o jogo da Sharapova.

No telão, Sharapova entrando em quadra.

A bela russa rebatendo uma bola.

Maria Sharapova sacando.

Final de jogo: Sharapova e Halep se cumprimentam na rede.

A já tradicional distribuição de beijinhos

de Sharapova após a vitória.

Antes de ir embora ainda vi o final da partida da dinamarquesa Caroline Wozniack, que venceu a sul-africana Chanelle Scheepers por 7/5, 6/7 e 6/2. Esse jogo assisti bem de pertinho, na Quadra 1.

Caroline Wosniack.

A dinamarquesa se preparando para receber o saque.

A sul-africana Chanelle Scheepers acabou perdendo.

Não podia deixar de comprar o bolão, né?

O troféu do campeão masculino de simples.

E o troféu da campeã de simples.

Troféu da vice-campeã de simples.

Amanda e o raquetão.

Gigi se esforçando para segurar a raquete tão grande.

No dia seguinte fui somente com a Gigi, para assistir ao jogo do sérvio Novak Djokovic contra o alemão Michael Berrer. Djokovic venceu por dois sets a um, 6/1, 6/7 e 6/2.

Telão com as fotos de Djokovic e Berrer.

Nole matando o ponto na rede.

O sérvio número um do mundo deixando a quadra

após mais uma vitória.

Gigi e o boneco.

Gigi com um dos mascotes do torneio.

Antes assistimos um pouquinho do jogo de duplas, da segunda rodada, entre as russas Ekaterina Makarova e Elena Vesnina contra as chinesas Hao Cheng Tang e Ran Tian, na Quadra 1. As russas acabaram conquistando o título do torneio.

Demos sorte de ver em ação Makarova e Vesnina que foram as campeãs.

As chinesas que acabaram derrotas pelas russas.

Não poderia deixar de marcar presença nas finais e como as partidas foram todas disputadas no mesmo dia (exceto a final de duplas feminina) e, na mesma quadra, melhor ainda. Cheguei ao complexo às 12:30 e o primeiro jogo, a final de duplas entre os irmãos gêmeos Bob e Mike Bryan, dos Estados Unidos, contra o argentino Carlos Berlocq e Denis Istomin, do Uzbequistão, começava às 13h.

Nas outras oportunidades em que assisti a jogos de tênis no local, estava trabalhando, e minha visão era sempre pelos monitores. Dessa vez era apenas mais uma expectadora. E foi muito bom.

A final de duplas foi rápida, com a vitória fácil, e já esperada, dos favoritos irmãos Bryan por dois sets a zero, parciais de 6/3 e 6/2 em menos de uma hora.

O confronto da final de duplas.

Os irmãos Bryan em ação.

Carlos Berlocq abaixado durante o saque do companheiro Istomin.

Istomin e Berlocq recebendo o troféu de vice e os mascotes, de prêmio.

Os irmãos Bryan recebendo o troféu.

Um deles, muito simpático, abraçou uma das boleiras.

Mike e Bob Bryan beijando o troféu.

Muito maior foi o tempo que tive que esperar até o jogo seguinte, a final de simples masculina: mais de duas horas.

A partida entre Novak Djokovic e o francês Jo-Wilfried Tsonga, só começou às 16h. Praticamente o estádio inteiro estava torcendo para o sérvio. E ele venceu por dois sets a zero: 7/6 e 6/2. Simpático como sempre, Nole falou algumas palavras em chinês e ainda dançou com os boleiros. Foi o terceiro título dele na competição.

Tsonga bem que tentou, mas acabou perdendo.

Djokovic não jogou tão bem assim, mas venceu.

Nole rindo de um ponto não marcado.

O francês reclamando da marcação do árbitro.

Djokovic comemorando o terceiro título

do Aberto da China.

No telão a premiação de Tsonga.

O momento da premiação do grande campeão.

Djokovic levantando a taça...

...e depois dançando com os boleiros.

Entre a final masculina e a feminina, mais uma hora e meia de espera. Às 19:30 Maria Sharapova e Victoria Azarenka entraram em quadra para o grande duelo. Mas foi uma partida fácil para a bielorussa, atual número um do mundo. Sharapova errou muitos saques e não conseguiu conter as fortes pancadas da adversária. Resultado: Azarenka campeã com 6/3 e 6/1.

Aguardando o início da final feminina.

Pequeno show de dançarinas chinesas

minutos antes da final feminina.

Sharapova na devolução de uma bola.

Azarenka e seu potente saque.

Azarenka mandando beijinhos para

a torcida, após a vitória.

Maria Sharapova ergue o troféu de vice-campeã.

Victoria Azarenka, campeã do Aberto da China, 2012.

As duas tenistas posando para as fotos.

Azarenka, feliz da vida, com o troféu e o mascote.

No telão, a imagem da campeã.

O destaque nessa partida foi a troca de “gritos” entre as duas jogadoras. Meu Deus, como “gemem”!

Depois de oito horas e meia no complexo do National Tennis Center de Beijing, lá fui eu embora, feliz da vida por ter visto alguns dos melhores tenistas do mundo.

Não posso deixar de destacar, aqui, a minha atuação num dos stands promocionais. Pra passar o tempo entre as partidas, fiquei andando pelo local e resolvi tentar a sorte numa das “brincadeiras”: com uma raquete de tênis tinha que acertar 5 bolas nos buracos de um painel na parede. Acertei 4 e ganhei um guarda-chuva!!! U-huuuu!!! Azarenka deu sorte de enfrentar a Sharapova, e não a Andréa Caputo. Esse confronto certamente entraria para a história...